1
NR
6
–
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
-
EPI
Publicação
D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978
06/07/78
Alterações/Atualizações
D.O.U.
Portaria SSMT n.º
05, de 07 de maio de 1982
17/05/82
Portaria SSMT n.º
06
, de 0
9 de março de 19
83
14/03
/83
Portaria
DSST
n.º
05
, de
28 de outubro de 1991
30/10/91
Portaria DSST n.º
03, de 20 de fevereiro de 1992
2
1
/0
2
/9
2
Portaria DSST n.º 0
2
, de
20 de maio de 1992
21/05/92
Portaria D
N
SST n.º 0
6
, de
19
de
agosto
de 1992
20/08/92
Portaria S
SST
n.º
26
,
de
29 de dezembro de 1994
30/12/94
Portaria SIT n.º 25, de 15 de outubro de 2001
17/10/01
Portaria SIT n.º 48, de 25 de março de 2003
28/03/04
Portaria SIT n.º 108, de 30 de dezembro de 2004
10/12/04
Portaria SIT n.º 191, de 04 de dezembro de 2006
06/12/
06
Portaria SIT n.º 194, de 22 de dezembro de 2006
22/12/06
Portaria SIT n.º 107, de 25
de agosto de 2009
27/08/09
Portaria SIT n.º 125, de 12 de novembro de 2009
13/11/09
Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010
08/12/10
(Texto dado pela Portaria S
I
T n.º
25
, de
15 de outubro de 2001
)
6.1
Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora
-
NR, considera
-
se Equipamento de Proteção Individual
-
EPI, todo dispos
itivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis
de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.1.1
Entende
-
se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários d
ispositivos,
que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis
de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.2
O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado,
só poderá ser posto à venda ou
utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação
-
CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
6.3
A empresa é obrigada a fornecer aos em
pregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a)
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho
ou de doenças pro
fissionais e do trabalho;
b)
enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c)
para atender a situações de emergência.
6.4
Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item 6.3, o empregador dev
e
fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I desta NR.
6.4.1
As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I, desta NR, sejam considerados
como EPI, bem como as propostas para reexame daqu
eles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a
ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP,
sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Empr
ego para aprovação.
6.5
Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
–
SESMT, ouvida a
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
-
CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI
adequado ao risco ex
istente em determinada atividade.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
6.5.1
Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco,
mediante orientação de profissional tecnicamente ha
bilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e
trabalhadores usuários
.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
6.6
Responsabilidades do
empregador
.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
6.6.1
C
abe ao empregador quanto ao EPI :
2
a)
adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b)
exigir seu uso;
c)
fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d)
orientar e treinar o trabalhador sobre
o uso adequado, guarda e conservação;
e)
substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f)
responsabilizar
-
se pela higienização e manutenção periódica; e,
g)
comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h)
registrar o seu fornecimento ao trabalhador
, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico
.
(Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009)
6.7
Responsabilidades d
o
trabalhador.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
6.7.1
Cabe ao empregado quan
to ao EPI:
a)
usar, utilizando
-
o apenas para a finalidade a que se destina;
b)
responsabilizar
-
se pela guarda e conservação;
c)
comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d)
cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequ
ado.
6.8
Responsabilidades de fabricantes e/ou importadores.
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de
2010)
6.8.1
O fabricante nacional ou o importador deverá:
a)
cadastrar
-
se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e sa
úde no trabalho
;
(Alterado pela
Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
b)
solicitar a emissão do CA
;
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
c)
solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão
nacional competente em
matéria de segurança e saúde do trabalho
;
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
d)
requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado
;
(Alterado pela Portaria
SIT n.º 194, de 0
7 de dezembro de 2010)
e)
responsabilizar
-
se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação
-
CA;
f)
comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA;
g)
comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho quaisquer alterações dos
dados cadastrais fornecidos;
h)
comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e
demais referências ao seu uso;
i)
fazer constar do EPI o número do lote
de fabricação; e,
j)
providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso
;
k)
fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando quando for o
caso, o número de higienizações acima
do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento,
a fim de garantir que os mesmos mantenham as características de proteção original
.
(Inserido pela Portaria SIT n.º
194, de 07 de dezembro de 2010)
6.8.1.1
Os procedimentos de cadas
tramento de fabricante e/ou importador de EPI e de emissão e/ou renovação de CA
devem atender os requisitos estabelecidos em Portaria específica
.
(Inserido pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de
dezembro de 2010)
6.9
Certificado de Aprovação
-
CA
6.9.1
Para
fins de comercialização o CA concedido aos EPI terá validade:
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
a)
de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no
âmbito do SINMETRO;
b)
do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do SINMETRO, quando for o caso
.
6.9.2
O órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, quando necessário e mediante
justificativa, poderá estabelecer prazos diversos daquele
s dispostos no subitem 6.9.1.
3
6.9.3
Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o
lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação
e o
número do CA.
6.9.3.1
Na impossibilidade de cumprir o determinado no item 6.9.3, o órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho poderá autorizar forma alternativa de gravação, a ser proposta pelo fabricante ou
importador, dev
endo esta constar do CA.
6.10
(Excluído pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
6.10.1
(Excluído pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
6.11
Da competência do Ministério do Trabalho e Emprego / MTE
6.11.1
Cabe ao órgão naci
onal competente em matéria de segurança e saúde no trabalho:
a)
cadastrar o fabricante ou importador de EPI;
b)
receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI;
c)
estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI;
d)
em
itir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador;
e)
fiscalizar a qualidade do EPI;
f)
suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; e,
g)
cancelar o CA.
6.11.1.1
Sempre que julgar necessário o órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho,
poderá requisitar amostras de EPI, identificadas com o nome do fabricante e o número de referência, além de outros
requisitos.
6.11.2
Cabe ao órgão regional do MTE:
a)
fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade
do EPI;
b)
recolher amostras de EPI; e,
c)
aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo
descumprimento desta NR.
6.12
e
Subitens
(Revogados pela Portaria SIT n.º 125, de 12 de novembro de 2009)
ANEXO I
LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
(Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
A
-
EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA
A.1
-
Capacete
a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio;
b) capacete para proteção contra choques elétricos;
c) capace
te para proteção do crânio e face contra agentes térmicos.
A.2
-
Capuz ou balaclava
a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica;
b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos químicos;
c) c
apuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes.
B
-
EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
B.1
-
Óculos
4
a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes;
b) óculos para proteção dos olhos contra lumino
sidade intensa;
c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta;
d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha.
B.2
-
Protetor facial
a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes;
b)
protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha;
c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa;
d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica;
e) protetor facial para proteção da fa
ce contra radiação ultravioleta.
B.3
-
Máscara de Solda
a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultra
-
violeta,
radiação infra
-
vermelha e luminosidade intensa.
C
-
EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA
C.
1
-
Protetor auditivo
a) protetor auditivo circum
-
auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao
estabelecido na NR
-
15, Anexos n.º 1 e 2;
b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra
níveis de pressão sonora superiores ao
estabelecido na NR
-
15, Anexos n.º 1 e 2;
c) protetor auditivo semi
-
auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao
estabelecido na NR
-
15, Anexos n.º 1 e 2.
D
-
EPI PARA PRO
TEÇÃO RESPIRATÓRIA
D.1
-
Respirador purificador de ar não motorizado:
a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas;
b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poe
iras, névoas e fumos;
c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;
d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para pro
teção das vias
respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção
contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos;
e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos
e ou combinados para proteção das vias
respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado.
D.2
-
Respirador purificador de ar motorizado:
a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias resp
iratórias contra
poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores;
b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas,
fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapo
res.
5
D.3
-
Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido:
a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com
concentração de oxigênio maior que 12,5%;
b) sem vedação facial de
fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de
jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteç
ão das vias respiratórias em
atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;
d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em
atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%
;
e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas
Imediatamente Perigosas à Vida e
a Saúde (IPVS).
D.4
–
RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTONOMA
a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com
concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas
Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde
(IPVS);
b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com
concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigo
sas à Vida e a Saúde
(IPVS).
D.5
-
Respirador de fuga
a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em
condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (I
PVS).
E
-
EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO
E.1
–
Vestimentas
a) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica;
b) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica;
c) Vestimentas para proteção do tronco contra ri
scos de origem química;
d) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa;
e) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica;
f) Vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operaçõ
es com uso de água.
E.2
-
Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do
tronco contra riscos de origem mecânica.
F
-
EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
F.1
-
Luvas
a) luvas para
proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes;
b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes;
c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos;
6
d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos;
e)
luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos;
f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos;
g) luvas para proteção das mãos contra vibrações;
h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água;
i) lu
vas para proteção das mãos contra radiações ionizantes.
F.2
-
Creme protetor
a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos.
F.3
-
Manga
a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elét
ricos;
b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes;
c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes;
d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade provenie
nte de operações com uso de água;
e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos.
F.4
-
Braçadeira
a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes;
b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes esc
oriantes.
F.5
-
Dedeira
a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes.
G
-
EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
G.1
-
Calçado
a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos;
b) ca
lçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica;
c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos;
d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes;
e) calçado para proteção dos pés contra ag
entes cortantes e perfurantes;
f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água;
g) calçado para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos químicos.
G.2
-
Meia
a) meia para proteção dos p
és contra baixas temperaturas.
G.3
-
Perneira
a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes;
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